Uma parceria firmada pelo Colégio Visão, no último ano, permite que os alunos aprendam dança em aulas com professores do Studio Adriana Alcântara, centro de treinamento vencedor de inúmeros prêmios em festivais nacionais. Estudantes do Nível III ao Ensino Médio podem participar de oficinas coreográficas para participação em festivais e eventos.
As modalidades disponíveis em aulas extracurriculares são jazz, baby jazz e danças urbanas. A diretora pedagógica e neuropsicopedagoga, Raquel Lazzarotto Linhares, explica que a parceria busca estimular o desenvolvimento físico e artístico dos alunos. “É dentro do colégio que as crianças podem despertar o gosto pelos esportes, artes ou ciências. Queremos sempre apresentá-los possibilidades de lazer, aprendizado e, em alguns casos, o início para uma carreira”, declara.
Todas as aulas são ofertadas dentro do Colégio Visão, para facilitar o acesso e garantir a segurança dos alunos. Além do contraturno escolar, as oficinas e atividades extracurriculares também são ofertadas após às 17h30min. O objetivo, ainda este ano, é ampliar os tipos de ritmos oferecidos pela parceria.
“A arte em qualquer fase do desenvolvimento das pessoas é de fundamental importância. A dança, por si só, trabalha musculatura, coordenação motora, flexibilidade e postura, consciência corporal mais adequada, além de desenvolver na criança a noção de espaço, criatividade e interação social. Em 2019, primeiro ano de parceria, trabalhamos o contexto geral buscando impulsionar o interesse dos alunos pela prática e já percebemos neles o desenvolvimento nos aspectos físicos e artísticos”, pontua a bailarina Adriana Alcântara.
Novo parquinho
Entre as novidades do Colégio Visão para este ano estão o novo espaço para as atividades lúdicas. Os alunos, assim que voltaram das férias, se depararam com um parque de dois pisos, construído inteiramente de madeira, para a recreação das crianças. Segundo a diretora pedagógica, o espaço foi criado para prover mais conforto e ser uma nova opção de lazer dentro da unidade de ensino.
“Além de um parquinho, os alunos ganharam uma grande casa, como eles mesmo nomearam o parque. E essa era a real intenção ao projetar o espaço: que os alunos se sentissem em casa. Além do fato que muitos dos nossos pequenos não dispõem de espaços ao ar livre ou de uma casinha para brincar”, explica Raquel.
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